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segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Sonhos Artificiais Parte 3




O gelo no copo adormeceu a ponta de meus dedos assim como a noite tratou de furtar meu sono.

Vou interromper a simetria de minhas almofadas no sofá, procurando o sonho que não realiza- se ou o sono que não chega.

Vou cantarolar uma canção de amor e convencer alguém sobre o que digo, como tudo  isso é real e profundo semelhante a poesia, torna-la escravo de um ideal e em seguida desmentir por vaidade

Sonhos Artificiais Parte2




Em um bater de asas trago- lhe o perfume e a melodia que transborda seu coração em paz e perdão.

Distante, assentado sobre uma estrela, vigia teu coração batendo, refugiando teus segredos, movendo o teu estranho desejo de ser feliz por cada parte de seu corpo e dissolvendo a dor com doce esperança em um breve sorriso

Sonhos Artificiais Parte1





Desperto em uma manhã singular onde em um silêncio pleno, vejo a liberdade no bater de asas de cada pássaro antes em repouso.


As cores ao redor instiga o conhecimento, desafia o autor a descreve- las com o amor que o mesmo desconhece, regata o profundo e descrente mover de fracassos. A fé dispersa em outro tocar de joelhos ao chão.